Junta de Freguesia de Alvarães Junta de Freguesia de Alvarães

História

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
   
Alvarães, freguesia do concelho, distrito, diocese de Viana do Castelo, possui belas paisagens aliadas a um clima agradável que sofre as influências da brisa atlântica e que alberga dentro dos seus limites cerca de 5000 habitantes, com 3104 eleitores, 4264 inscritos.
 
Esta povoação dista 10 Km da sede do concelho, localiza-se na margem direita do rio Neiva, sendo os seus terrenos, de constituição argilosa, bastantes planos com leves ondulações, salientando-se neste aspecto, o Monte da Chasqueira com 74 m acima do nível do mar. Confina, pelo norte, com Vila Fria e Vila de Punhe; pelo nascente, com Vila de Punhe e Fragoso; pelo sul, com Fragoso, Forjães e rio Neiva e ainda, pelo poente, com S. Romão do Neiva e Chafé.
 
ÁREA E LUGARES
 
A área total da freguesia de Alvarães é de 10,52 Km2, sendo composta pelos seguintes lugares: Igreja, Chasqueira, Souto do Monte, Paço, Outeiro, Várzea, Mereiçô, Padrão, Sião, Pauso, Costeira, Xisto, Sardal, Calvário e Viso.
 
ORAGO E PADROEIRO
 
Arcanjo S. Miguel, cuja festa se celebra a 29 de Setembro.
Esta freguesia pertenceu às Terras de Neiva, no «Termo» de Barcelos e só em 1835 passou para o concelho e distrito de Viana do Castelo.
 
 
 
RAZÕES HISTÓRICAS
 
Origem Etimológica
 
O nome desta freguesia aparece nos documentos oficiais antigos com as formas de Alvares (inquirições de 1220 na secção de Reguengos e em alguns registos datados do sec.XV das Matrículas de Ordens do Arquivo Distrital de Braga), Alvaraes (encontra-se nas outras secções das Inquirições de 1220 e nas de D. Afonso III e D. Diniz), Alvaraães, Alvaraens e Alvarães (estas últimas encontram-se nas colectas do Seminário de S. Pedro, entre o Sec. XVII a XIX).
Sobre a origem da palavra podem formular-se, segundo a Monografia de Alvarães do Padre Manuel Martins Cepa, datada de 1939, «três hipóteses mais ou menos defensáveis».
A primeira indica que a palavra poderia derivar do «genitivo do nome germânico Álvaro ou Alvarus». Admitindo esta origem, «a actual freguesia de Alvarães corresponderia a uma primitiva povoação ou vila romana pertencente a um senhor chamado Álvaro». A existência do Lugar do Paço mostra-nos que de facto houve aqui uma vila romana, pois o Paço era o lugar onde morava o senhor romano, tendo em volta os caseiros para cultivar as terras.
Uma segunda hipótese lançada pelo Padre Manuel Martins Cepa, realça o facto de as formas nasais de «Alvaraães, Alvaraens e Alvarães» dificilmente se poderão explicar pelo significativo patronímico Álvaro, que não termina nem em a ou e. Por tal «parece mais seguro ir buscar a origem de Alvar’Eanes ou Alvar’Anes» de onde facilmente se forma Alvarães pela mudança fonética. Admitindo esta hipótese, Alvarães corresponderia na mesma a uma vila romana, como já se disse, com a diferença do seu dono se chamar Álvaro Eanes e não somente Álvaro.
Uma terceira hipótese, menos provável, mas não de toda descabida, procura explicar a formação da palavra por alba+arenas, isto é, alvarenas, o que significaria areia branca. Neste caso a palavra Alvarães na sua origem indicaria a existência de uma grande quantidade de argila branca nesta freguesia. O extinto lugar de Alvito (Alviti nas Inquirições de 1258 e Alvite no tombo de 1681), parece confirmar esta hipótese, pois era nele que se fabricava a louça e a telha, as Telheiras de Alvite, como diz o tombo citado.
 
Diversos achados arqueológicos dão conta da existência de povoações nesta freguesia ao longo dos séculos. Alguns destes achados remontam ao Paleolítico. Entre estes encontram-se picos, socadores, raspadores e machadinhos entre outros.
Nesta freguesia foi encontrado aquilo que parece um castro romanizado, a que se seguiu uma povoação bárbara, onde têm surgido diversos objectos: picos asturienses, restos de cerâmica com ornatos incisos, bocais de ânforas, pesos de tear, um cossoiro de barro pintado de azul, um fragmento de mó manual, diversas telhas romanas, entre outras.
No lugar de Outeiro, no sítio da Aguada, apareceu uma necrópole com nove sepulturas. Uma delas era de pedra móvel e as restantes eram abertas no próprio solo de xisto, de forma nitidamente trapezoidal e orientadas de nascente para poente.
Em 1929 apareceu na parede da antiga igreja paroquial uma ara romana em muito bom estado.
Em 1937, ao demolir-se a velha igreja paroquial para a erecção da nova, foi encontrado na capela-mor, juntamente com quatro bases de colunas lavradas ao gosto manuelino, um fragmento de uma pedra sepulcral com a cabeça de um carneiro e uma inscrição romana.
Uma outra herança e que comprova a passagem de diversos povos por Alvarães, são as lendas oriundas dos tempos da ocupação dos mouros.
Da Idade Média registam-se, segundo as Inquisições, a presença em Alvarães, 21 Casais de Ordem e 3 Cavaleiros. No século XVII contavam-se em Alvarães 32 casais daquela categoria. Também se registam documentos históricos que incluem Alvarães como uma das vinte comendas da Ordem de Cristo existentes na Comarca de Barcelos, território ao qual a freguesia primeiramente pertenceu.
É interessante verificar que segundo os dados conhecidos a variação da população de Alvarães. Vejamos os números conhecidos desde 1220, conforme o indicam na sua forma original:
 
 
1220 - 21 casais de Ordem e 3 Cavaleiros         1864 - 1.230 habitantes
1527 - 69 vizinhos                                                       1882 - 1.337 habitantes
1661 - 457 habitantes                                               1890 - 1.249 habitantes
1666 - 202 vizinhos                                                     1900 - 1.419 habitantes
1669 - 220 fogos                                                         1906 - 1.356 habitantes
1706 - 205 fogos                                                         1920 - 2.024 habitantes
1712 - 266 fogos                                                         1930 - 2.122 habitantes
1758 - 852 habitantes                                              1938 - 2.181 habitantes
1823 - 959 habitantes                                              1940 - 2.104 habitantes
1842 - 1.417 habitantes                                           1942 - 2.262 habitantes
                                                                                      1862 - 1.185 habitantes
 
 
Apesar de Alvarães ter visto ao longo do tempo a sua sustentabilidade baseada na agricultura, deve-se realçar que a indústria foi e é um sector importante na economia local de Alvarães.
Sobre esta matéria é interessante reler na Monografia de Alvarães o seguinte trecho:
 
«Alvarãis, além de centro agrícola, é também importante pelas suas indústrias. Servida pelo caminho-de-ferro, que aqui passa desde 1875, e por uma excelente rede de estradas, que a ela fazem convergir as populações dos concelhos mais próximos, tornou-se um importante e florescente centro industrial.
A sua principal indústria é a de cerâmica, bem conhecida e estimada na província do Minho (…) saindo daqui alguma telha para o célebre Mosteiro da Batalha.
(…) Onde a indústria regional atinge a sua proeminência é na Sucursal das Fábricas Jerónimo Pereira Campos, construída no ano de 1921».
 
Só a título de curiosidade, a fábrica referida neste trecho continua hoje em dia em pleno funcionamento. Para além desta foram também referências nacionais as cerâmicas Ceral e Rosas, sendo que esta foi a primeira empresa a receber energia eléctrica no concelho de Viana do Castelo.
Como podemos verificar, desde tempos remotos que Alvarães é um centro cerâmico por excelência. De Valença a Braga, de Viana do Castelo a Caminha, toda a região do Minho recebeu telha de Alvarães. Primitivamente, as telheiras situaram-se no lugar da Chasqueira, numa zona chamada «Tintas». Daqui passaram para ocidente do lugar do Paço, para um local conhecido por «Vermelhas» e, por fim, para o Monte das Infias, onde se construíram vários fornos e se explorou o barro em grande escala.
Em Alvarães encontram-se óptimos jazigos de barro branco, o caulino, sendo considerado um dos melhores da Península Ibérica. É com este caulino que se fazem, na Meadela, as célebres peças de louça de Viana.
 
PATRIMÓNIO HISTÓRICO E CULTURAL
 
Festa de Santa Cruz e dos Andores Floridos
 
Por tradição e por brio, Alvarães apresenta na sua «Festa das Cruzes», as jóias de arte popular e de amor, que são os seus andores floridos.
Confeccionados com delicadeza e beleza únicas, os andores e cruzes de Alvarães são peças únicas, autênticas manifestações de fé e bairrismo deste povo, revelação de arte, paciência e sacrifícios de quem trabalha por Deus e pela freguesia.
A denominação «Festa das Cruzes» deriva de antigo cerimonial, segundo o qual, durante a procissão que, no dia de Ascensão se dirigia da Igreja ao lugar do Calvário, havia uma paragem junto de cada uma das 14 cruzes da Via Sacra, adornadas com flores naturais, onde o clero entoava algumas estrofes, a que o povo respondia.
Este cerimonial era já citado em 1724, como «muito antigo e inveterado», conservando-se até aos dias de hoje, sendo que, a partir de 15 de Maio de 1947, lhe foi acrescentada uma segunda característica: os andores floridos que vieram trazer à festa um valor acrescentado muito importante.
Os andores floridos, executados somente com flores naturais, tiveram, praticamente, o seu início, na freguesia de Alvarães, no ano de 1946, aquando da Comemoração Nacional do Terceiro Centenário da Proclamação da imaculada Conceição, Padroeira de Portugal.
São onze os andores, distribuídos pelos diversos lugares da aldeia, onde impera uma competição a todos os títulos saudável, sendo a técnica de confecção guardada religiosamente por cada lugar e a sua apresentação feita somente ao fim da tarde do Sábado da Festa.
 
O Senhor dos Enfermos
 
A devoção do povo alvarenense ao SS. Sacramento é secular, perdendo-se mesmo nos anais da história local. A fé desta boa gente leva-a a procurar a confissão e a comunhão como meios tranquilizadores do espírito e como acto de resignação para a vida. É sobretudo na doença que a devoção ao SS. Sacramento mais se realça.
Quando tocavam o sino a «Senhor Fora» havia grande alvoroço de piedade e todas, ou quase todas as famílias, como diz o Padre Cepa na sua monografia, acudiam a esse chamamento, mandando, ao menos, uma pessoa de cada casa. Os homens iam à frente e as mulheres atrás do SS. Sacramento, entoando, pelos caminhos até à casa do doente, o «Bendito».
Actualmente, é sobretudo na visita do Senhor aos Enfermos, que se realiza todos os anos no terceiro Domingo da Quaresma, que a devoção ao Nosso Senhor atinge mais brilho.
Os caminhos e estradas de Alvarães são «atropelados» de verdes e flores, sendo que o fogo anuncia a passagem de Jesus Sacramentado pelos diversos lugares. O entusiasmo e a azáfama na preparação dos centros e tapetes transformam-se numa apoteótica manifestação de fé, onde todas as famílias de Alvarães participam, estando representadas pelas gerações mais antigas e também pelas mais novas.
 
As Alminhas de Alvarães
 
Na sua «Monografia de Alvarães», diz o Padre Manuel Martins Cepa, no capítulo VII, ao tratar do culto das Alminhas do Purgatório nesta freguesia: «(…) houve sempre nesta freguesia grande adoração pelas almas do Purgatório». Algo que não é de todo surpreendente pois, um dos meios mais vulgares e que reveste as formas mais variadas na realização e na arte a favor das almas do Purgatório, está nas «alminhas».
Esta devoção foi, como já se viu, entusiasticamente secundada pela freguesia de Alvarães, onde existem bastantes muros e paredes que ostentam quadros desses.
Actualmente existem 21 «alminhas, sendo que nas «alminhas» do Calvário se encontra uma lápide de granito, que sendo datada de 1669, é a mais antiga inscrição de «alminhas» encontrada até hoje: «Lembra-vos das almas do Purgatório cohvm Padre Nosso e HVA AVEMARIA».
 
Cruzeiro Paroquial
 
Foi construído em 1937, em substituição do antigo, que era em estilo românico, com base de granito, e Cruz, capitel e fruste de xisto. O antigo cruzeiro foi trasladado para o lugar do Calvário, situando-se junto às «alminhas» referidas anteriormente.
 
Cruzeiro de S. José
 
Foi construído em 1 de Maio de 1992, tendo sido mandado edificar pelo Padre António Fernandes Gonçalves. Situa-se no Lugar da Costeira.
 
Cruzeiro da Sra. Da Luz
 
Encontra-se situado no Largo da Sra. Da Luz e pertence à Casa Pita, actualmente propriedade privada.
 
Igreja de S. Miguel
 
Mandada edificar em Julho de 1927, as obras desta igreja foram concluídas a 27 de Junho de 1937, substituindo assim a igreja antiga. Situa-se no Lugar da Igreja.
 
Capela das Irmãs Missionárias do Espírito Santo
 
Esta capela foi edificada no ano de 1730 e situa-se no lugar da Chasqueira.
 
Capela de M. Sra. Da Boa Viagem
 
Situa-se no lugar da Costeira.
 
Capela da Sra. Da Ajuda
 
A construção desta capela é datada de 1763, tendo sido edificada por ordem do Padre Miguel. Situa-se no lugar do Pauso.
 
Capela da Sra. Da Luz
 
A sua data de construção remonta a 1592 e foi mandada edificar pelo cavaleiro da Ordem de Cristo e fidalgo, Gaspar Maciel e esposa. Situa-se no lugar do Padrão, na Casa da Pita onde se encontra também o cruzeiro com o nome da mesma santa.
 
Forno Telheiro de Alvarães
 
Este monumento está classificado com o nº IPA 160902011.
Situa-se no Lugar da Telheira, mais concretamente no Monte de Infías, junto às antigas barreiras onde era extraído o barro. O forno encontra-se actualmente vedado por uma rede de arame com cerca de 2,5 metros de altura. Nesta área existiram outros fornos semelhantes que foram progressivamente destruídos. Conserva-se parte de um forno a cerca de 50 metros do monumento, integrado numa casa de habitação. A paisagem envolvente é dominada por algumas crateras, de grande dimensão, resultantes da antiga extracção.
O Forno Telheiro de Alvarães é um forno de planta rectangular, escavado no solo, e construído em alvenaria de tijolo. Tem 7,5m de comprimento por 2m de largura e 2,10m de profundidade até à grelha e mais 1,1m até à base. É constituído por uma câmara de combustão inferior, com acesso por uma boca, de verga recta, colocada no topo e separada da câmara de cocção superior.
Este é um forno tradicional construído para a produção artesanal de telha e tijolo. Construído na primeira metade do séc. XX, a sua propriedade é municipal.
 
As Azenhas
 
Apesar da pequenez do rio Neiva, comparado com os grandes rios, este curso de água mereceu sempre especial atenção, tanto de geógrafos como de historiadores. A sua beleza, a sua vegetação luxuriante, o silêncio de oiro das suas margens, a fauna piscícola, o canto da aves e até o ruído dos açudes são atractivos turísticos e convidativos à paz da solidão.
E é neste cenário e nas quedas de água do rio Neiva que se movimentaram rodas de madeira, e indústrias rudimentares, ao longo dos tempos: as azenhas, os moinhos, os lagares e os engenhos. Hoje, vencidos pela concorrência das fábricas, movidas a energia eléctrica, são poucos os que permanecem na actividade.
Tendo isto em conta, e preocupada com a preservação de uma tradição enraizada nas gentes locais, a Junta de Freguesia adquiriu em Janeiro de 2003, uma azenha, com o intuito de a repor em funcionamento, moendo o milho para o pão. Na zona envolvente pretende criar uma zona de lazer. A junta de Freguesia espera assim impedir que se perca na modernidade uma das relíquias que a freguesia possui, pois o milho e o centeio que nas azenhas foram moídos durante décadas, «engrossam» o refrão de belas e melodiosas canções: «moleirinhas» e «moi, moi, moi», que ainda hoje se escutam em Alvarães.
 
A Mamôa de Alvarães
 
A mamoa de Alvarães, cujo nome fica a dever-se ao facto de localizar-se na freguesia de Alvarães, nas proximidades do lugar do Paço, junto às instalações da Resulima, é um monumento funerário da cultura megalítica, com cerca de 5000 anos. Este monumento insere-se num conjunto mais vasto de monumentos deste género, existente no Vale do Neiva, sendo de grande importância no contexto do noroeste ibérico.
 
 
ACTIVIDADES ECONÓMICAS
 
As actividades económicas da freguesia de Alvarães são diversas:
 
  •       Moagem de cereais
  •       Panificação
  •       Carpintarias
  •       Fabrico de tijolo
  •       Fabrico de produtos minerais não metálicos
  •       Areias e caulinos
  •       Fabrico de estruturas de construção metálicas
  •       Confecção de vestuário
  •       Produção de energia eléctrica e térmica
  •       Materiais de construção, extracção e comércio de inertes
  •       Pichelaria
  •       Transformação de granitos
  •       Serralharias
  •       Reparações auto
  •       Drogarias
  •       Transportes
  •       Artesanato de madeira
  •       Peixarias
  •       Mercearias
  •       Pastelarias
  •       Supermercados
  •       Restaurantes
  •       Cafés
  •       Comércio de produtos eléctricos
  •       Comércio de Vestuário
  •       Construção Civil
  •       Floristas
  •       Comércio de Ourivesaria
  •       Serviços
  •       Talhos
  •       Cabeleireiros
  •       Livrarias
  •       Papelarias
  •       Floricultura
  •       Agricultura
 
 
INFRAESTRUTURAS
 
Acessibilidades
 
Para além de diversos caminhos na freguesia Alvarães é beneficiada por
 
Duas estradas camarárias
Estrada Nacional 301-3051
Estrada Nacional de ligação entre Viana do Castelo e Barcelos
Estrada Nacional 13
 
Alvarães beneficia de via férrea, possuindo estação dos Caminhos de Ferro. Em termos de transportes colectivos, Alvarães é servida por carreiras regulares de duas empresas.
 
Educação
 
Escola do Ensino Básico de Igreja, com 4 turmas e um total de 80 alunos.
Escola do Ensino Básico de Costeira, com 4 turmas e um total de 60 alunos
 
Ensino pré-primário no Centro de Bem Estar Infantil «Irmãs Missionárias do Espírito Santo», com 3 turmas e um total de 56 crianças.
 
Centro «Geração Millenium», para o ensino de informática, conforme prevê o programa do Instituto Português da Juventude.
 
Espaço «Millenium».
 
Saúde
 
Extensão do Centro de Saúde de Barroselas, situado na Casa do Povo. Abrange um universo de 3500 utentes com mais de 11 mil consultas por ano.
 
Apoio Social
 
Lar de S. José com as seguintes valências:
 
Lar para Idosos
Centro de Dia
Apoio Domiciliário a Idosos.
 
ATL (Actividades de Tempos Livres)
 
 
Desporto
 
2 Polidesportivos
1 Campo de Futebol
   
 






















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